"When a rich woman's ex-husband and a tabloid-type reporter turn up just before her planned remarriage, she begins to learn the truth about herself."
imdb.com
Lá se casou o Principe Alberto II. Mas, não sem que as más-línguas da praxe se afiassem para lançar aos sete ventos que a noiva, Charlene Wittstock, ao saber algumas verdades menos abonatórias sobre a vida do que viria a ser seu marido, estava preparada para fugir do altar, nem que tivesse de nadar de volta para a África do Sul, no seu modelito Giorgio Armani.
Fontes do palácio desmentem, naturalmente...
Ao ler isto, lembrei-me imediatamente do filme protagonizado precisamente pela mãe de Alberto, a maravilhosamente glaciar Grace Kelly. A sua personagem, cantando e dançando entre um casamento que falhou e outro que está prestes a acontecer, ainda arranjava tempo para um affair com o fotógrafo de serviço.
High Society é uma extravagante comédia em Technicolour, com memoráveis números musicais. Apesar disso, muito menos interessante do que o filme original: The Philadelphia Story.
Este sim, é um dos filmes da minha vida. Casting perfeito, timing perfeito, argumento perfeito.
Há nele uma frase que nunca consegui esquecer, que me põe constantemente a pensar e que acaba sempre por se voltar contra mim.
A serem verdade os rumores, talvez até tenha feito Miss. Wittstock reconsiderar.
"You'll never be a first class human being or even a first class woman until you learn to have some regard for human frailty."
Sem comentários:
Enviar um comentário